Frota
Atualmente, a frota da Ryanair é composta por 264 aeronaves do seguinte modelo: Boeing 737-800.
História
A Ryanair foi fundada em 1985 por Christy Ryan, Liam Lonergan e Tony Ryan. A companhia iniciou com um Embraer Bandeirante turboprop, entre os aeroportos Waterford e Londres-Gatwick. Com isto, tentava romper o duopólio da British Airways e Aer Lingus, que voava entre Londres - Irlanda. Em 1986, adiu uma segunda rota - Dublin-Aeroporto Internacional de Luton, em directa competição com a Aer Lingus/BA. Com a desregulamentação parcial pela U.E., as companhias aéreas puderam iniciar os novos serviços internacionais intra-U.E. tão logo fosse aprovada por um dos dois governos. O governo irlandês desaprovou afim de proteger a Aer Lingus, mas o governo britânico de Margareth Tatcher aceitou o acordo. Com as perdas em 1991, deu-se uma reestruturação realizada por Michael O’Leary, encarregado de tornar a Ryanair rentável. Nos E.U.A., O’Leary estudou o modelo “low fares/low-cost service”. Ele decidiu, então, implementar curtos períodos de permanência para as aeronaves, “no frills”; nada de classe executiva e operação apenas de um tipo de aeronave. Em 1995, dez anos depois, a Ryanair já transportava cerca de 2.25 milhões de passageiros. Em 2000, a companhia lançou sua página web apenas com reserva inicialmente. O aumento das reservas online levou à queda do preço dos voos, com a exclusão dos custos impostos pelos agentes de viagem. Em um ano as reservas da página web perfaziam três-quartos. Actualmente, só há a possibilidade de reserva de assento via página web ou pelo call-center “Ryanair direct”. Em 2001, inaugurou o novo hub de operações no Aeroporto Bruxelas-Sul-Charleroi. Em 2002, lançou 26 novas rotas e estabeleceu um hub em Frankfurt-Hahn. Em 2003, abriu a rota Milão-Bérgamo e adquiriu a Buzz à KLM. Ao cabo de 2003, já tinha 127 rotas. Em 2004, O’Leary anunciou que somente duas ou três companhias aéreas de voos a baixo custo, na expectativa que emergiriam apenas a Ryanair e EasyJet. Com o aumento da União Europeia para o leste, abriram-se mais rotas. Em 2009, a Ryanair confirmou seus planos de fechar todos os balcões de Check-in em inícios de 2010.
Destinos
Basicamente, a Ryanair oferece apenas ligações ponto-a-ponto, de modo a não haver garantia para correspondências, o que é essencial para o período de estacionamento mais curto das máquina estacionadas. Portanto, esta característica clássica de hubs (estacionamento a longo prazo) tais como Amsterdão ou Frankfurt não são dadas nas bases da Ryanair. Como a companhia aérea de voos a baixo custo líder na Europa oferece 346 rotas para mais de 100 diferentes aeroportos em 21 países europeus. O Aeroporto de Londres-Stansted é a base mais importante entre as quinze bases europeias mantidas pela Ryanair. Cerca de um quarto de todos os aeroportos servidos pela Ryanair encontram-se no Reino Unido e na Irlanda. Cerca de 20% dos voos da Ryanair circulam entre a ilha e o continente. Contudo, a tendência é de queda, visto que a Ryanair está a aumentar sua malha aérea na Europa fortmente. A Ryanair estabeleceu-se na Alemanha, Espanha, Itália, França e Polónia e possui várias rotas nestes mercados. A África do Norte é também fonte de interesse da Ryanair, contudo especializou-se principalmente em voos europeus de curto curso. Com seu esforço em ampliar suas rotas em direção à África do Norte e Europa de Leste (ex Jugoslávia e Báltico), a Ryanair procura seguir a sua concorrente, a easyJet.