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Dicas de viagem sobre: Líbano O Líbano, país no extremo do Mar Mediterráneo, condivide fronteiras com a Síria, Israel e o Mar Mediterrâneo.
O relevo libanês é marcado por duas grandes cordilheiras em um planalto fértil, que desce suavemente em direcção à costa. O Quarnat as Sawda é o pico culminante do país, com 3.085 metros de altura. O Litani é o rio mais longo, com cerca de 145 km.
Devido à topografia, o Líbano divide-se em diversas zonas climáticas. Na costa, domina o clima mediterrâneo, com verões quentes e secos e invernos temperados. No interior montanhoso, domina um clima continental de montanha, em que a umidade no inverno é principalmente neve; na fronteira com a Síria inicia-se o clima seco de estepe, que é uma zona de transição climática para o clima de deserto. Não bastante as dimensões reduzidas do país, as diferenças climáticas não poderiam ser mais acentuadas: na primavera pode-se escolher esquiar nas montanhas centrais ou ir à praia, no mar Mediterrâneo. Nas montanhas crescem os famosos cedros, que encontramos nos símbolos nacionais libaneses e nas baixas encostas e vales crescem todos os tipos de frutas.
Recomendamos que vacinação contra hepatite-A, tifo ou poliomielite. Embora não se exija vacinação contra raiva, é importante que se faça. A vacinação contra a febre amarela só é exigida de visitantes que deixem a zona de trânsito no aeroporto e provenham de zonas de infecção, reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Durante todo o ano há grande possibilidade de contracção de enfermidades transmitidas por água contaminada ou malária.Os serviços de assistência médica são comparáveis aos padrãos europeus de qualidade e quantidade. É importante possuir um seguro de saúde válido em todo o mundo e que assegure explicitamente a repatriação do Líbano ou a transferência para um outro país, em casos de emergência. Aconselhamos o uso de roupas que cubram todo o corpo e repelentes contra moscas e insetos que transmitem enfermidades viróticas. Além disto, recomendamos o consumo de água engarrafada; os frutos devem ser descascados e as verduras e legumes deverão ser cozidos. Visto haver perigo de infeção, deve-se portar também um pequeno kit de remédios consigo.
É necessário visto. Os vistos de curta duração são concedido pelas embaixadas e consulados libaneses, bem como no aeroporto de Beirute e em todos os postos fronteiriços do pais (só em grupo superior a 3 pessoas). É recusada a entrada de pessoas com vistos válidos para Israel. À saída são exigidas taxas variáveis ao turista. Para mais informações, dirija-se ao enlace da embaixada do Líbano em Roma amb.libano@tin.it .
O aeroporto de Beirute (BEY) é o mais importante no país e se encontra a cerca de 16 km ao sul da capital.
A capital, Beirute, é a “Paris do Médio Oriente”. Encontra-se na costa do Mar Mediterráneo. É o centro económico e cultural do Líbano. Nesta cidade há uma série de universidades e atrações turísticas. Infelizmente, a atmosfera foi severamente afetada pela guerra, os edifícios foram reconstruídos em estilo ocidental. Em Beirute pode-se fazer ótimas compras e aproveitar a vida nocturna. Merece ser visitados os banhos turcos do bairro de Basta Tahta e as incontáveis mesquitas e igrejas do centro da cidade. A beleza de Beirute é vivenciada melhor do mar; as montanhas acompanham a costa. No inverno pode-se admirar os picos cobertos com neve. Há várias praias maravilhosas, onde pode-se practicar todos os tipos de desportos aquáticos. O passeio marítimo convida também ao jogging, passeio e a comer. Um passeio de teleférico até a Notre Dame de Liban oferece uma vista espetacular.
Cidades grandes:
Beirute, Trípolis, Nabathieh, Zahlé, Sidon, Tiros e Chmestar.
O Líbano é conhecido por muitos de seus sítios arqueológicos de muitos povos antigos da zona do Mediterráneo, que deixaram suas marcas nesta faixa de terra. Sídon, a 40 km ao sul de Beirute, foi construída sobre fundamentos romanos e é interessante devido ao castelo do mar, construído pelos cruzados no século XIII.
A atração turística mais conhecida e importante do Líbano é Baalbeck. A cidade, pertencente ao património da humanidade da UNESCO desde 1984, está nas montanhas do Líbano e possui o templo mais bem conservado do período romano, devido às condições climáticas favoráveis. Já o menor templo em Baalbek é maior do que a Acrópole em Atenas. Este local é exemplo da megalomania romana, motivo pelo qual o Império desfez-se.